Sou viciada em newsletters. É um vício, pronto, confesso-o desavergonhadamente pela primeira vez neste blog. É que eu não posso ver um linkzinho a dizer newsletter, inscreva-se já ou afins, porque sei que clico nele imediatamente e que isso é total e absolutamente inevitável. Recebo newsletters de tudo e mais alguma coisa: da minha área profissional, de jornais, revistas, tiras de BD, museus, bares, agendas culturais, agências de viagens, novidades de marcas e empresas em geral, de lojas, enfim. Se me interessa minimamente, eu inscrevo-me.
Depois só tenho o grave problema de não conseguir ler tudo com a devida atenção (salvo raras excepções; é que há newsletters mesmo boas que leio religiosamente do princípio ao fim); mas deixar de me inscrever só por causa disso?! Nunca! E então era isto que vos queria dizer hoje.
Depois só tenho o grave problema de não conseguir ler tudo com a devida atenção (salvo raras excepções; é que há newsletters mesmo boas que leio religiosamente do princípio ao fim); mas deixar de me inscrever só por causa disso?! Nunca! E então era isto que vos queria dizer hoje.