Recentemente, ao colaborar na organização de um evento, contactei seis restaurantes por e-mail a mais de uma semana do dito evento, a pedir orçamentos. Era para algo simples, nada de demasiado complicado. Um dos sítios respondeu dizendo que deveria ir pessoalmente ao local para pedir informações; outro sítio enviou rapidamente menus e sugestões. Quatro sítios não responderam até hoje.
Pergunto-me por que motivo há a forma de contacto por e-mail se depois não a usam, nem sequer se dignando dar uma resposta do género da pior que me deram, "contacte-nos no local". Sim, pode até ser um pouco idiota dado que se estamos a utilizar o e-mail é por algum motivo, mas sempre é melhor que ignorar por completo eventuais clientes.
Presumo que estejam todos tão cheios de trabalho que podem recusá-lo. Ainda bem para eles. Quanto ao evento, lá se realizou, no único sítio que deu uma resposta atempada e eficaz, por e-mail. É a tecnologia, senhores, é a tecnologia.
05/09/2011
24/08/2011
Há dias
Em que um único olhar pela janela compensa tudo o que se perdeu durante um dia a olhar para um ecrã. Em que se olha pela janela e a natureza, e o que a rodeia, nos compensam por tudo o que não deixamos de ver. Em que mil tonalidades de luz de um pôr-do-sol sobre a cidade nos deixam, literalmente, de boca aberta e com um sorriso de orelha a orelha. Dias como o de hoje.
18/08/2011
Aí em cima, cá em baixo*
Preciso de ir à minha cidade cinzenta favorita. Talvez porque a disposição também esteja assim, a meia-luz; e não que isso seja propriamente mau.
*São expressões de que nem sequer gosto particularmente, mas às quais tive de me habituar por estar em movimento bastante permanente entre as duas cidades; mas isso nem sequer vem ao caso.
29/07/2011
Das coisas que se aprendem com o tempo [e alguma fé no karma]
Se quisermos muito uma coisa, ela pode muito bem acontecer, mesmo que isso implique uma mudança de casa dos idiotas dos vizinhos de cima. (Estou a fazer figas até com os dedos dos pés para que seja verdade.)
Das coisas que se aprendem com o tempo [e algumas viagens]
O muito longe é relativo, principalmente no que diz respeito às pessoas. Tenho pessoas que estão bem longe fisicamente de quem estou e sou muito próxima e tenho pessoas que estão tão perto das quais estou cada vez mais longe. Cliché e verdade, o facto é que cada vez estou mais insensível à indiferença de quem nunca me diz nada e quando diz é para dizer que não pode. Assim falando muito sinceramente, não vou deixar que essas pessoas me façam a mínima falta. Temos pena, mas foi na viragem do ano que decidi que ia deixar de me importar tanto. A conclusão que tiro? Quem nos faz feliz, está connosco. Quem não está connosco passa à história de momentos mais ou menos felizes da nossa vida. Sem ressentimentos, só com a mágoa da perda, mas a certeza de que fizemos quase tudo para contornar o que era perfeitamente evitável. Saber dizer adeus sem o dizer também é necessário para prosseguir. E olhem, era isto.
23/05/2011
As aventuras de Izzoldinha no maravilhoso mundo da panificação
Há muito tempo que andava para me iniciar na nobre arte da panificação. Comprei os materiais há tempos infinitos, comprei um livro gigante para me ajudar (este, do qual estou a gostar muito), comecei a seguir vários blogues, mas a preguiça e ainda a preguiça extrema (minhas duas grandes inimigas do coração) têm sido um grande entrave ao arranque. Este fim-de-semana passado, foi à força: fiz um workshop de massas de pizza e pão no sábado e logo no domingo, já em casa, quis pôr em prática os conhecimentos adquiridos. Ora como é óbvio, esta primeira tentativa (com massa para focaccia) tinha obrigatoriamente de sair mal, pois senão eu ficaria convencida de que era a maior padeira lá do bairro e isso não poderia acontecer assim à primeira; talvez só à segunda. Portanto, um pequeno erro de cálculo da minha responsabilidade fez com que a bela da focaccia, apesar do seu aspecto delicioso, ficasse ligeiramente seca após o arrefecimento. Mas bem, o primeiro passo está dado, a focaccia seca vai ficar melhor em pão ralado, vou continuar a ler o livro e não tarda nada, há-de haver mais tentativas, ah, se vai.
28/04/2011
Com a cabeça na lua
E por motivos de trabalho, o que transforma algo que até poderia ter um motivo nobre e interessante numa coisa completamente aborrecida. Há meses com a cabeça na lua, e nos outros planetas, nas constelações e afins. Apesar de gostar da segurança de um trabalho um pouco mais duradouro num planeamento que normalmente só pode ser feito diariamente, e que está sempre a sofrer trocas e baldrocas, passar meses a fio a olhar para a mesma coisa dá-me cabo do sistema, habituada que estou a mudar de tema como quem muda de camisola. Acabar este trabalho vai ser um alívio tão grande que já nem tenho olhos para nada a não ser para o prazo final, que por sinal se aproxima a olhos vistos.
E com isto, com um trabalho de prazos constantes, está-se sempre a querer que o tempo passe depressa, algo que me irrita profundamente, mas que não consigo contornar. Sempre a adiar as coisas para quando acabar isto, sempre a pensar que depois é que vai ser. O pior é que a um prazo, segue-se sempre outro e...mais vontade que o tempo passe depressa.
19/04/2011
Os perfeitos idiotas que são os meus vizinhos de cima
E podia acabar o post por aqui, porque o título já resumiria tudo de modo ideal e sucinto.
Já tive algumas casas e inúmeros vizinhos; em bairros piores ou melhores; já tive vizinhos cuscos, já tive vizinhos um pouco barulhentos (mas nada de grave), já tive vizinhos um pouco irritantes. No entanto, nada me preparou para o verdadeiro jackpot: vizinhos barulhentos, porcos e mal-educados como a família que vive no andar por cima do que habito. Uma família (apenas) aparentemente normal, sim, casal e um filho, que tudo faz para tornar a vida de quem os rodeia num verdadeiro inferno, mesmo sem o notar. A mais elementar idiotice começa no facto de fumarem à janela, sem cinzeiro e sem ter em atenção que há 3 andares por baixo a receber as suas preciosas dádivas de cinza, para além do lixo das suas toalhas e afins; e aqui, não falo de umas migalhitas: falo de restos de velas, de restos de comida, de muitos cabelos e claro, de quilos das (in)evitáveis migalhas, tudo a cair diariamente nos parapeitos cá de casa, ó alegria. Como se não bastasse, a roupa é estendida invariavelmente tapando mais de metade das janelas que ficam por baixo do estendal, demonstrando mais uma vez um grande respeito pela vizinhança e inclusive relembrando-lhes que está muito vento, bem característico da zona - e nada como lençóis a bater nos vidros dias a fio, autêntica música para os meus ouvidos, para lembrar ao mundo que as faltas de respeito se demonstram nas coisas mais elementares; se estiverem bem encharcados os lençóis, melhor, porque para além de evidenciarem melhor a zona ventosa, sujam também os vidros, e quem não adora ter uns bons vidros gigantes para limpar sempre em vão? A cereja em cima do bolo é a família amar andar descalça, ecoando os seus passos cá em casa, e o miúdo que adora berrar (OK, este é o único item que eu compreendo, afinal de contas é só um miúdo) e...andar em algo com rodas ruidosas, dentro de casa e durante muito tempo, sempre de um lado para o outro. Ora digam lá se não gostavam de poder ter tantos motivos de queixa de um só andar? Sou uma privilegiada!
E agora se me dão licença, vou continuar a usufruir do ruído do miúdo a andar de patins, que estou precisada. Até já.
Já tive algumas casas e inúmeros vizinhos; em bairros piores ou melhores; já tive vizinhos cuscos, já tive vizinhos um pouco barulhentos (mas nada de grave), já tive vizinhos um pouco irritantes. No entanto, nada me preparou para o verdadeiro jackpot: vizinhos barulhentos, porcos e mal-educados como a família que vive no andar por cima do que habito. Uma família (apenas) aparentemente normal, sim, casal e um filho, que tudo faz para tornar a vida de quem os rodeia num verdadeiro inferno, mesmo sem o notar. A mais elementar idiotice começa no facto de fumarem à janela, sem cinzeiro e sem ter em atenção que há 3 andares por baixo a receber as suas preciosas dádivas de cinza, para além do lixo das suas toalhas e afins; e aqui, não falo de umas migalhitas: falo de restos de velas, de restos de comida, de muitos cabelos e claro, de quilos das (in)evitáveis migalhas, tudo a cair diariamente nos parapeitos cá de casa, ó alegria. Como se não bastasse, a roupa é estendida invariavelmente tapando mais de metade das janelas que ficam por baixo do estendal, demonstrando mais uma vez um grande respeito pela vizinhança e inclusive relembrando-lhes que está muito vento, bem característico da zona - e nada como lençóis a bater nos vidros dias a fio, autêntica música para os meus ouvidos, para lembrar ao mundo que as faltas de respeito se demonstram nas coisas mais elementares; se estiverem bem encharcados os lençóis, melhor, porque para além de evidenciarem melhor a zona ventosa, sujam também os vidros, e quem não adora ter uns bons vidros gigantes para limpar sempre em vão? A cereja em cima do bolo é a família amar andar descalça, ecoando os seus passos cá em casa, e o miúdo que adora berrar (OK, este é o único item que eu compreendo, afinal de contas é só um miúdo) e...andar em algo com rodas ruidosas, dentro de casa e durante muito tempo, sempre de um lado para o outro. Ora digam lá se não gostavam de poder ter tantos motivos de queixa de um só andar? Sou uma privilegiada!
E agora se me dão licença, vou continuar a usufruir do ruído do miúdo a andar de patins, que estou precisada. Até já.
31/03/2011
Seis anos, seis!
3 de Março de 2005: "Eis-me com um viçoso blog :)"
Viçoso ou menos viçoso, cá continua!
Viçoso ou menos viçoso, cá continua!
Do próprio veneno
"Temos de marcar qualquer coisa" é uma das frases que mais odeio, porque significa na verdade: "sim, era ideal que alguém marcasse alguma coisa eventualmente, mas eu não hei-de ser, nem que chovam canivetes, lagartos, portanto basicamente vemo-nos por aí ou então marca tu para eu poder arranjar 478 desculpas diferentes para não poder ir".
Já perdi a conta às vezes que ouvi esta frase e já perdi ainda mais a conta às pessoas que a disseram. Também sou um pouco preguiçosa, sim, mas com quem eu quero estar, eu estou e sim, muitas vezes sou eu mesma a marcar o que quer que seja. Até há pouco tempo, esforçava-me até demasiado ao querer incluir as pessoas e a desesperar quando nunca conseguia que viessem. Para o ano novo, uma das minhas resoluções foi tentar deixar de me preocupar tanto e procurar aproveitar mais o que surgisse sem me preocupar com o que nunca se consegue que aconteça; mesmo que isso significasse não tomar tantas iniciativas que têm 90% de probabilidade de falhar. Pois bem, isto tem resultado largamente, mas tem um enorme contra: é que aquelas pessoas com quem estava porque era eu a marcar coisas, nunca mais as vi. A coisa chega ao ponto de ver alguém que mora aqui ao lado duas vezes em seis meses (tal como previa, não houve uma única tentativa de marcar o que quer que fosse da outra parte). Mesmo assim, o balanço é positivo e prova que quem quer mesmo estar connosco, está, apesar de tudo - do pouco tempo, do trabalho, de ter de regar as plantas, de estar cansado, de ter uma dor que se lhe arrepanha aquela zona toda, do mau tempo. Está, e pronto.
Já perdi a conta às vezes que ouvi esta frase e já perdi ainda mais a conta às pessoas que a disseram. Também sou um pouco preguiçosa, sim, mas com quem eu quero estar, eu estou e sim, muitas vezes sou eu mesma a marcar o que quer que seja. Até há pouco tempo, esforçava-me até demasiado ao querer incluir as pessoas e a desesperar quando nunca conseguia que viessem. Para o ano novo, uma das minhas resoluções foi tentar deixar de me preocupar tanto e procurar aproveitar mais o que surgisse sem me preocupar com o que nunca se consegue que aconteça; mesmo que isso significasse não tomar tantas iniciativas que têm 90% de probabilidade de falhar. Pois bem, isto tem resultado largamente, mas tem um enorme contra: é que aquelas pessoas com quem estava porque era eu a marcar coisas, nunca mais as vi. A coisa chega ao ponto de ver alguém que mora aqui ao lado duas vezes em seis meses (tal como previa, não houve uma única tentativa de marcar o que quer que fosse da outra parte). Mesmo assim, o balanço é positivo e prova que quem quer mesmo estar connosco, está, apesar de tudo - do pouco tempo, do trabalho, de ter de regar as plantas, de estar cansado, de ter uma dor que se lhe arrepanha aquela zona toda, do mau tempo. Está, e pronto.
25/03/2011
Das mentiras "piedosas"
Hoje tive a infeliz ideia de voltar a cair no erro de ir a uma aula cujo assustador nome é "condicionamento total". Lembrava-me de ter ido uma vez e de não ter ficado particular fã, mas já foi há tanto tempo que a verdadeira essência da coisa tinha-se perdido algures na memória. Ora pois bem, descubro da pior forma que odeio aquela aula, anoto mentalmente para NÃO voltar tão cedo.
Mas...não sem antes constatar que a esmagadora maioria dos instrutores de ginásio são uns valentes mentirosos de uma piedade cruel. "SÓ MAIS OITO!", berra o instrutor, com um ar todo fresquinho. "AS ÚLTIMAS OITO!", berra ele, ainda muito fresquinho. "E SÓ MAIS OITO!", continua ele, transpirando frescura e bem-estar, enquanto eu procuro mentalmente o pior método de tortura medieval de que tenha escassa memória e imagino setas com soporíferos a atingi-lo.
Oi, senhores instrutores de ginásios? Só mais, as últimas, para mim, são coisas definitivas. Os meus músculos estão a ouvir isso e já a suspirar pelo fim, em modo pré-desactivação total. E os meus músculos não gostam de suspirar pelo fim quando as repetições supostamente vão quase acabar sete ou oito vezes, está bom? Mintam-me a dizer que o meu equipamento é fabuloso, que estou mais magra, que faço os exercícios como se os tivesse feito toda a vida. Mas não digam que está quase a acabar quando tencionam mandar mais 79 vezes, senão estamos malzito, sim? Então beijinhos.
01/03/2011
Palavras adoráveis que nunca tenho oportunidade de usar I
Infame
Como seria bom poder usar esta palavra, sobretudo se isso não implicasse provocar a risota geral ou ser alvo de chacota. É daquelas palavras que tenho guardadas aqui num cantinho à espera de um diálogo elevado em que a possa usar, à espera, silenciosa. Se um dia ouvirem alguém a exclamar INFAME! com um ar convicto, posso muito bem ser eu.
Como seria bom poder usar esta palavra, sobretudo se isso não implicasse provocar a risota geral ou ser alvo de chacota. É daquelas palavras que tenho guardadas aqui num cantinho à espera de um diálogo elevado em que a possa usar, à espera, silenciosa. Se um dia ouvirem alguém a exclamar INFAME! com um ar convicto, posso muito bem ser eu.
23/02/2011
Somos donos das nossas imagens, ou se calhar nem por isso
Trabalho num local que só por ser uma relativa "novidade", atrai muitos repórteres, muitos fotógrafos e muita captação de imagem. Não me importo, quando não me incomodam e quando fazem o seu trabalho de modo profissional e simpático; normalmente, pedem autorização ou tiram fotografias genéricas do espaço, o que também não me rala nada. Agora chegar cá alguém e achar-se no direito de tirar as fotografias que bem entende e captar quem bem lhe apetece só por ser repórter fotográfico ou operador de câmara, isso tenham paciência, mas acho insuportável. Não gosto de quem se acha dono das imagens só porque elas estão à vista, e o facto de ter autorização para fotografar o espaço não lhe dá autorização para andar a fotografar pessoas, pormenores, ecrãs ou detalhes que possa achar relevantes para o seu trabalho, pelo menos não sem falar com as pessoas em questão. Se calhar apanhou-me só num dia menos simpático, todos temos os nossos, mas não suporto mesmo que alguém se ache no direito de andar a captar tudo só porque "tem uma autorização" genérica de quem cede o espaço e uma máquina fotográfica na mão. Haja paciência para falta de profissionalismo.
22/02/2011
Declaro
Que desde que descobri que conseguia fazer scones aveludados em 16 minutos, pretendo explorar a nobre arte da panificação. Quem sabe se depois de descobrir que não sou talhada para as artes do peixe, descubro que sou uma panificadora nata? Mais novidades em breve. A única coisa que me impede de fazer disto vida é saber que vou ser a minha própria maior cliente.
17/02/2011
Peeeeixe, peixe, peixe, peixe!
Ao fazer um workshop de sushi, constato que a herança da família ligada ao peixe não me corre nas veias. Já não descascava um camarão há mais de uma década, até ontem (infelizmente para o camarão, coitado, já não lhe bastava ter de levar com um espeto de pau antes de cozido), e os meus dotes de corte de dourada são tão bons como provavelmente a minha pontaria superior na arte do tiro ao prato sem nunca ter experimentado, ou seja, roçam o nível "nulidade absoluta com tendência à catástrofe total". Posto isto, sabendo que nunca irei atingir a fama numa área ligada ao sushi, até por não poder com o cheiro pestilento do peixe nas mãos que dura, dura, e dura, resta-me dedicar às áreas da outra parte da família: a mercearia. Penso que nessa é que terei reais hipóteses de conseguir alcançar o estrelato. Eu mantenho-vos a par.
13/02/2011
Estou
a um passo extremamente pequeno de deixar de ir ao supermercado cujo nome começa por p, acaba em ingo e depois tem um nome adocicado. É que de tanto me quererem convencer de que são sempre os mais barateiros, estou a desconfiar.
11/02/2011
Isto não é sobre uma cidade [ou declaração de amor]
Há um ano, fazia a primeira das viagens do ano para conhecer, finalmente, Berlim, mas estas linhas não são sobre essa cidade. São sobre a língua que escolhi aprender há uns anos, que tanto trabalho me deu, que deixei adormecer durante anos, que reavivei e que é hoje uma das línguas com que lido no dia a dia. É inexplicável por que fico tão feliz num ambiente onde se fala alemão, mesmo que o pavor de morte de errar alguma coisa faça com que muito-mais-raramente-do-que-devia arrisque falá-lo (shame on me). No entanto, o meu sorriso mental quando estou rodeada de pessoas a falar alemão diz-me sempre que foi das melhores decisões que já tomei na vida, e como é bom acertar nalgumas coisas, de vez em quando.
10/02/2011
Números
Nem uma dúzia de posts no ano passado, nem sequer unzinho por mês. Uma vez que essa média é simplesmente miserável, a minha única promessa para 2011, feita agora em Fevereiro, vai ser aumentar a média para um valor astronómico, isto tendo em conta que comparado com menos de meia dúzia, até 24 irá parecer um número extremamente promissor!
07/01/2011
2010
Passou a correr, passou sem que chegasse a ver muitas pessoas que gostava de ter visto (felizmente vi algumas que gostei muito de ter visto também, para compensar), passou vendo muitos sítios que gostei muito de ter visto e passou com momentos muito bons e muito maus. Foi a decisiva entrada nos "inta" e um ano que me fez ver o quão diferente é a minha vida em relação ao que já esperava ser, ter e ter vivido aos trinta (e não necessariamente para pior).
Entrei com muitas expectativas em 2010, não quero fazer o mesmo em 2011. Por isso, este ano, vou ter poucos objectivos concretos e algumas conquistas específicas que espero atingir, mas sem demasiadas expectativas, porque quando as crio, tenho invariavelmente demasiadas desilusões. Prefiro a serenidade das metas atingidas, prefiro ser terra-a-terra. Por outro lado, quero pôr em prática muita coisa. A ver vamos como corre!
Bom ano :)
Entrei com muitas expectativas em 2010, não quero fazer o mesmo em 2011. Por isso, este ano, vou ter poucos objectivos concretos e algumas conquistas específicas que espero atingir, mas sem demasiadas expectativas, porque quando as crio, tenho invariavelmente demasiadas desilusões. Prefiro a serenidade das metas atingidas, prefiro ser terra-a-terra. Por outro lado, quero pôr em prática muita coisa. A ver vamos como corre!
Bom ano :)
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