27/06/2006

Relativamentes

Sou preponderantemente optimista, mas não esqueço as probabilidades menos optimistas.
Confio na força interior, mas nunca me esqueço das fraquezas e dos limites.

Quando me lembro das perspectivas piores, tento afastá-las para muito longe, mas elas continuam lá, latentes; ameaçam, regressam quando não quero vê-las. Devagar, mando-as para longe.

[Estou a torcer por ti. Não que alguma vez vás ler isto - porque sei que não vais - mas não queria deixar de o dizer.]

2 comentários:

teresa.com disse...

pois...
eu tb acho que o mais importante é que se diga! Porque vai sempre saber que se disse!

Anónimo disse...

shhhhh :$ não vês que este é um daqueles posts em que o silêncio é a melhor forma de o entender?...