15/02/2007

2. Respostas

Quando andamos à procura de respostas, nem vê-las. Esperneamos, queremos a todo o custo que uma solução milagrosa apareça aos nossos olhos, ficamos furiosos ao constatar que somos fracos e cedemos rapidamente ao desânimo que é não encontrar, aliás, não sermos capazes de encontrar. E quando finalmente deixamos de procurar, as respostas aparecem; alguém, alguma coisa, nada de nada. E era disso que precisávamos: mesmo quando nos parece que fizemos tudo de errado para chegar a uma conclusão que afinal nunca deixou de ser simples.

2 comentários:

Pedro Soares Lourenço disse...

Soube mesmo bem ler este conjunto de três post's. Especialmente este ;)

Ana disse...

Lá muito gostamos de ligar o complicador! Mas, eu não sou exemplo...acabo por conseguir complicar tudo o que poderia ser simples na minha vida!