Este fundo cor-de-rosa situa-se algures entre o inspirador e o pindérico (depende da disposição), mas por enquanto vou escrevê-lo e inscrevê-lo na vasta blogosfera. Aproveito para me dar a mim própria as boas-vindas e a quem ler também :)
Algo que deve contribuir para a necessidade do cor-de-rosa é o cinzento do dia-a-dia: não a disposição pessoal, pelo menos não a minha neste momento, mas as cores que nos rodeiam. No escritório onde trabalho, quase tudo é cinzento: móveis, divisórias, aparelhos electrónicos, caixote do lixo, estores, módulos de móveis...donde estou, só vejo ao longe o colorido dos botões de uma impressora, o meu novo tapete de rato redondo com bolas coloridas (made in taiwan) e um tristonho boneco gigante vermelho de uma reconhecida marca de chocolate que derrete na boca (...) – que está de pé, solitário em cima de um armário; tristonho, porque apesar de acenar e ostentar um leve sorriso, está vazio e não fornece chocolate.
O ideal era que existissem injecções de cor para tudo: mobiliário, objectos e, claro, pessoas, que de vez em quando também precisam! Estas injecções para pessoas eram especiais porque não envolviam agulhas, mas sim um processo de transferência por osmose cromatográfica dinâmica.
Algum interessado?
2 comentários:
caríssima
gostei seriamente deste teu palavreado, e quero afirmar, em plena blogosfera, que me candidato à osmoso cromatográfica dinâmica.
tenho é de a tomar com 2 ou 3 colheres de sopa de repolho.
:)
Sai uma osmose prá mesa 25! :)
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