Uma fronteira indefinida e talvez indefinível, a primeira das nossas liberdades limitadas: assim como só podemos ocupar o espaço físico que ninguém está já a ocupar, acabamos onde começam os outros.
E aí nasce a palavra ou o erro que invade o espaço alheio.
O direito adquirido de falar une ou separa?
Falar, falar sempre e invadir espaços, é o que vos sugiro hoje.
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