É que todos fazemos perguntas estúpidas, daquelas que mal acabámos de fazer a pergunta, percebemos que foi estúpida e injustificada. Mas a maior parte de nós não faz 478,3 perguntas estúpidas por dia. Ainda mais grave, quando devíamos e temos de saber a resposta, e mesmo assim optamos por perguntar. É muito mais fácil ser preguiçoso; mas também se torna muito mais fácil cair no ridículo e passar por insuportável. E eu para pessoas insuportáveis, tenho muitas respostas...mas a maior parte são tortas. E agora pergunto-me eu a mim própria: será melhor responder a tudo e ir a correr explicar qualquer coisa as vezes que forem precisas, ou dar algumas respostas tortas e passar por menos prestável e até por antipática, mas fazer com que a pessoa consiga encontrar as respostas sozinha?
Aprendi a não esperar que os outros me respondam a tudo; talvez por isso, espere a mesma atitude e não tolere a preguicite aguda. É que tudo tem limites, e os limites da minha tolerância a perguntas estúpidas, confesso, são bastante baixos.
5 comentários:
Ai que a nossa Izzoldinha hoje está com a macaca... :)
E o síndroma do "não sei, telefono"? Em vez de se procurar ou pesquisar, telefona-se a alguém, de preferência que esteja longe. E claro, perguntas estúpidas, coisas que estão fartos de saber ou a preguiça de levantar o rabo e consultar umas capas mesmo atrás deles!!!! E telefonar para a pessoa mesmo ao lado para nem se levantar? Ai! É melhor calar-me!
estou contigo!
detesto a estupidez humana. não a ignorância, que essa pode ser reflexo de muitos factores, mas a estupidez humana, aquela que nos atinge diariamente e em larga escala, em que as pessoas gostam de nos fazer a nós de estúpidos, que se encostam, e que, no final de tudo, ainda se julgam mais espertas... abomino, e é um defeito meu, eu sei...
;)
Conheço essa sensação de algum lado...
Sou mestre em respostas tortas para perguntas estúpidas!
Tolerância zero: para perguntas idiotas ou preguicite aguda. Único remédio.
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