Corrida de brincadeira que termina em queda com testa de encontro a esquina afiada de mesa de vidro. Chinelos vermelhos no carro a caminho do hospital em pés que não chegam ao chão e baloiçam no ar. Calma. Só dois pontinhos. Não doeu nada. Mas marcou, até hoje.
Foi a grande queda da minha infância.
*Porque de muitas coisas, não há registo fotográfico físico :)
8 comentários:
a mim foi no queixo. 3 pontos. a correr nos jardins da Gulbenkien... foi uma queda cultural lol
Da minha infância lembro-me de qdo rachei o queixo e a testa ao mesmo tempo (sim, é possível!!!) e qdo parti o braço...Como se fosse hoje!
Beijitos da Zona Franca
Bem, a minha vida é um longo historial de trambolhões... literalmente, não estou a dar-lhe na metáfora, falo mesmo no sentido mais físico! Claro que agora me farto de rir com todas essas não polaroids que as infindáveis cicatrizes que encontro pelo corpo todo me trazem à memória :))) O pior é que algumas dessas memórias são mais recentes do que gostaria lololol
na testa?
bem... eu tenho na nuca, grande cicatriz, mas nao se nota! quer dizer... sou meia tola, mas isso...
:D
Eu cá parti a cabeça quando tinhas uns 5 anos e andava na rua a bricar à apanhada com os outros miúdos. Depois, levantei-me e fui a chorar para casa. Toquei à campainha e a minha mãe ia caíndo pró lado. Levei 5 pontos na testa e a cicatriz cá está ;)
ou "A queda de um anjo" porque há quem diga que as crianças são como os anjos. Eu tive bastantes quedas dessas visto que era um piolhito irrequieto. :)
Eu como sempre fui uma "leide" em comportamento, perdi a conta aos trambolhões, quedas, joelhos e cotovelos esfolados, pisaduras....Mas, o momento mais marcante foi mesmo ter rachado a cabeça, tinha eu 3 ou 4 anos...foi na jante dum carocha azul escuro!!
Parece que foi hoje, até me lembro do cheiro a desinfectante do Hospital de S. João...
eu tenho uma cicatriz de queda/xinca - tinha 8 anos e vi um cão simpático em casa da minha tia. começei a correr e vai daí - correu , saltou, caiu e xincou. Simples!
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