15/03/2006

De oitos e oitentas

É como têm andado as coisas aqui no trabalho. De extremos. Não há regularidade, não há grande calendarização e não há ritmo que resista. Quer dizer, resiste-se e eu até me adapto facilmente a ritmos diferentes, mas o pára-arranca é tão cansativo e exige tão mais de nós. E nem sempre conseguimos acelerar e abrandar exactamente quando é preciso. Noutro dia precisei de travões para continuar, agora preciso de um acelerador para conseguir. Portanto, prego a fundo, que o dia de trabalho hoje acaba mais cedo, mas a produtividade tem de ser a mesma de um dia normal. Há coisas que o relógio nunca vai conseguir regrar.

9 comentários:

Mónica Lice disse...

Então bom trabalho!:)

Beijinhos!

Rosa disse...

Raisparta o trabalho! :)))

Freddy disse...

Vai morar para Tanzânia e vive de apanhar côcos...

Dora Rebelo disse...

UFA...PODES CRER...(suspiros)

. disse...

Mesmo q nos adaptemos às constantes mudanças de ritmo, é tão desgastante não é? Desgastante e contra-produtivo. Uma melhor gestão de tempos e recursos podia tantas vezes fazer maravilhas...

Espero q, apesar de tudo, tenhas tido um bom dia.
**

Terry_Henry disse...

Eujá n posso ouvir falar em trab!
KERO FÉRRRRIASSSS!!!!

Folha de Chá disse...

Não regra o relógio, mas conduzes tu. :) E aposto que bem. Não foi?

Miguel disse...

A responsabilidade é uma coisa bonita. Essa preocupação também. Mas, deixa-me que te diga, que "é melhor um mau dia de pesca do que um bom de trabalho"...

Mas já que aí estás encontra a tua boa velocidade e mete em cruise control.

Periférico disse...

Então força no acelerador!;-)

Beijos