Não gostava de ter sempre muito trabalho. Não gostava de nunca ter nenhum.
Não gosto de estar constantemente a oscilar entre muito trabalho e nenhum.
Se em algumas coisas não gosto de meios-tons, neste caso os intermédios fazem-me falta; andar nos extremos cansa-me muito mais.
8 comentários:
Acho que, olhando para todos estes anos de trabalho, não consigo lembrar-me de uma única fase em que não tenha estado a oscilar entre esses dois extremos. O pior é ter de admitir q a culpa é toda minha! Se fosse mais organizada e (há q dizê-lo com frontalidade lol!) responsável, quase todos os apertos q tive não teriam existido pq teria sabido dividir o volume de trabalho pelo tempo q tinha p o fazer. Mas deixo acumular certas tarefas menos agradáveis, q naturalmente têm de ser feitas e acabam por ser exigidas justamente qd tenho em mãos outros trabalhos igualmente urgentes e mais absorventes e interessantes... E depois... depois é a loucura lololololol
Suspiro!
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acho que todos nos queixamos do mesmo mal. neste momento, é uma pasmaceira tal, que nem me importo de estar doentita e de sofá (recuso a ficar na cama lol). e provavelmente quando for trabalhar vou encontrar tal qual tudo na mesma... enfim.
beijinhos e boa 4ª feira :)
è mesmo traumatico!!! Eu tb me costumo queixar de o meu emprego ser mt monotono, de não se passar nada, mas vendo bem as coisas se tivesse muito trabalho era mau sinal, porque queria dizer que tinha sempre gajos a tentar assaltar lá a "quinta"... Lá tenho eu de continuar sem fazer nada...
hum.....
Eu até acho alguma piada a esses extremos. Por vezes não temos tempo nem para coçar o nariz, mas qdo não temos nada para fazer no trabalho podemos sempre, disfarçadamente, trabalhar para nós durante essas horas "mortas" ;)
Principalmente o extremo «muito trabalho» é que era totalmente desnecessário. :) :) :)
Como te entendo! :)
o meu tambem oscila entre o tédio e o stress de nao ter tempo para nada.
por vezes, muda de condiçoes 4 vezes ao dia.
como eu te compreendo... :(
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